Nada melhor para relaxar do que uma escapadinha para Miami! Acabei de voltar de South Beach e vou passar umas dicas para quem estiver afim de curtir uma praia e comer uns frutos do mar deliciosos.
Vista da piscina do hotel Royal Palm, onde fiquei hospedado. O hotel é mais família e menos badalo, mas mesmo assim dá pra curtir um house e tomar uns drinks na piscina
Galera jogando um beach volley em South Beach, Miami
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O Venice Ale house, que fica no calçadão de Venice, uma das praias mais badaladas em Los Angeles, Califórnia, é uma ótima pedida para se comer peixes e frutos do mar super frescos. Saladas e sandwiches também aparecem no cardápio. E claro, sempre acompanhado de uma boa cerveja ou uma taça de vinho branco.
A filosofia da casa, criada por Tom e Spoon, que fazem questão de serem chamados por seus apelidos, é servir pratos frescos, com ingredientes orgânicos, sustentáveis e sempre que possível, de produtores locais. A ideia é dar apoio à comunidade local de fazendeiros e agricultores.
Os vinhos e cervejas também seguem esse conceito, e é possível apreciar até 30 chopes diferentes, todos locais. A casa abre todos os dias das 10h à meia noite, então é possível tomar um brunch, almoçar ou jantar lá. Ficando no calçadão de Venice, a vista da praia e dor mar é inevitável, e linda.
Deixo vocês com algumas fotos do restaurante e de Venice Beach, só para dar aquela vontade de correr e comprar as passagens aéreas!
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Hoje vou levar vocês para uma viagem à Cinque Terre, na Itália, que são cinco cidadezinhas na costa da Liguria, no norte da Itália (entre Gênova e Pisa). As cinco cidades, Monterosso, Vernazza, Riomaggiore, Corniglia e Manarola, ficam à beira-mar, e o acesso é feito via barco ou por uma linha de trem que passa por todas elas.
As cidades fazem parte do Parque Nacional de Cinque Terre, que foi criado em 1999 para assegurar a proteção do local, que é um Património Mundial da UNESCO.
Dito isto, vou contar um pouco da minha experiência por lá. Fiquei hospedado em uma cidade ali perto, Portovenere, onde se tem acesso de carro. Optei por visitar as cidades de barco, o que é bem fácil, já que de meia em meia hora eles saem de Portovenere até Riomaggiore, que é a primeira das Cinque Terre.
Cada uma delas é bem pequena, mas em todas há um comércio local e alguns lugares para se comer. Em Riomaggiore há uma atração interessante, que é a Via dell’Amore, uma passagem que vai até a próxima das Cinque, Manarola. É uma caminhada de uns 30 minutos, e a vista é linda. A Via dell’Amore tem esse nome pois é costume dos casais apaixonados prenderem cadeados nas grandes da passagem. Estes cadeados simbolizam a união eterna dos casais.
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O Grand Banks é um navio/oyster bar. Divertido, não? Ele fica aportado no Pier 25 do Hudson River Park, na altura do Tribeca. No inverno ele fecha. Mas o melhor de tudo é que agora em maio ele volta a abrir de novo. O lugar é incrível, vale a pena tomar um vinho rosé e apreciar umas ostras no deck. Se você não é fã de frutos do mar, há outras opções de petiscos também.
Grand Banks oyster bar
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Dry Martini com refil em Nova York? Esta é uma novidade (pra mim pelo menos!) muito divertida. O Dry Martini com refil. Em diversos bares de Nova York eles estão servindo o Dry deste jeito. O refil fica em um recipiente no gelo, assim ele não esquenta no copo. Quem bebe Dry sabe que ele perde totalmente a graça se ele não estiver geladinho. Essa solução é perfeita!
Dry Martini com refil em Nova York
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A Cervejaria Brooklyn Brewery produz a cerveja Brooklyn Local 1 e é a cervejaria que foi fundada por dois amigos em 1987 e teve seu logo desenhado pelo famoso designer gráfico Milton Glasser, mais conhecido pelo seu logo “I ❤️ NY”. No começo eles eram apenas distribuidores, mas em 1996 mudaram-se para uma antiga fábrica em Williamsburg (Brooklyn) e aí sim se tornaram uma cervejaria de fato.
A Brooklyn Local 1 é uma Belgian Strong Ale com o teor alcóolico de 9%. Ela tem uma cor dourada muito bonita e a sua produção é feita pela método de re-fermentação na própria garrafa, prática que, nos dias atuais, é rara até mesmo na Europa. É essa técnica que dá o sabor autêntico para a cerveja. Perfeita para acompanhar comidas mais leves, como frutos do mar ou massas, ela é uma cerveja única. O melhor de tudo é que atualmente ela é encontrada nos empórios especializados do Brasil.
A Cervejaria Brooklyn Brewery
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Restaurante Il Pozzo em Monteriggioni? É a de hoje. Hoje vou dar a dica de um simpático restaurante em de Monteriggioni, uma pequena cidade que fica na região italiana conhecida como Toscana. O restaurante Il Pozzo é um dos poucos da cidade, existe há mais de 40 anos e fica em sua principal praça, a Piazza Roma. Lá pode-se saborear as delicias da região como o cassoulet com linguiça artesanal que provei.
A cidade de Monteriggioni, que na minha opinião é a mais charmosa de toda Toscana, é murada por cerca de 570 metros de paredes, que foram construídos entre 1213 e 1219. A cidade é composta basicamente por sua rua principal, a Via I Maggio, que, em uma ponta, tem a Porta Fiorentina, virada para o lado de Florença, e em outra, a Porta Romana, voltada para Roma. É um must go para quem pretende passear pela Toscana. Um passeio bacana é dar uma volta pela muralha, onde se tem uma ótima vista tanto da cidade quanto do entorno dela. A cidade conta também com uma igreja Gótica, bem pequena e rústica. Deixo vocês com algumas fotos da cidade para dar aquela vontade de sair correndo e marcar uma viagem pra Itália já.
Esta é a Piazza Roma e lá no fundo está o Il Pozzo
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Ramen Burger em Nova York? Yes! Era um domingo ensolarado em Nova York. A missão era comer o tão falado Ramen Burger, hambúrguer que, em vez do pão, é feito com miojo frito (em inglês, o miojo é conhecido como ramen). O inventor dessa moda é o chef japonês, baseado em Los Angeles, Keizo Shimamoto. Ele participa de uma feira gastronômica no Brooklyn, Nova York, chamada Smorgasburg. E para lá fui eu!
Não pense que é fácil comer o Ramen, rola uma fila de mais ou menos uma hora. Mas vale a espera.
Ramen Burger, Nova York
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Restaurante Freemans, New York. Hum, este é um ótimo restaurante em Nova York. Fica no fim de um alley (o Freemans Alley, claro) no Lower East Side. Já pela entrada você vê como é charmoso.
Se você é como eu, gosta de um bar, vale a pena chegar lá sem reserva e tomar uns drinks enquanto espera a mesa. Mas se prefere sentar logo, faça reserva, pois ele é bem cheio. Funny fact: estava eu lá no bar quando pedi um Dry Martini. O barman meu perguntou alguma coisa que não pude entender pelo barulho, mas what the hell, o que ele poderia querer saber em um Dry Martini. Um Dry Martini é um Dry Martini, não há o que decidir. Pensava eu. Respondi que ele poderia escolher, sabe se lá o quê. Na hora que ele me serviu, veio esse Dry Martini que vocês vêem aí em baixo. Depois de pensar um pouco, consegui entender o que ele tinha dito: Up or Down? (Pra cima ou pra baixo?). Usando um pouco minha massa cinzenta, entendi que ele me serviu o down: com gelo. O up seria o tradicional. Haha. Vivendo e aprendendo. Como estava esperando o tradicional Dry Martini, achei meio estranho na hora. Mas tempos depois, vi que o down é bacana também. Em um dia muito quente, na praia, ele tem o seu valor.
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