Cervejas & Vinhos

Conhece o Instagram do João Junqueira, aqui do Cozinha? Acesse Já!

28 de abril de 2024 por João Junqueira Sem comentários

Conhece o Instagram do João Junqueira, aqui do Cozinha? Visite: @joaojunqueira. Lá, João Junqueira posta muitas receitas, dicas de restaurantes e bares, sugestões de cervejas e vinhos, fotos de making-of das deliciosas receitas que aparecem por aqui e muito mais. Não perca!

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Instagram do João Junqueira

João Junqueira, influenciador gastronômico e proprietário do Instagram @joaojunqueira, criou um feed que vai além de meras fotos de comida. Cada postagem é uma porta de entrada para um universo de sabores, texturas e culturas, capturados em cores vibrantes que estimulam os sentidos. Como paulistano apaixonado pela diversidade culinária de São Paulo, João se tornou uma referência indispensável para turistas e moradores locais em busca de experiências gastronômicas autênticas.

Com um olhar curioso e um paladar sempre ávido por novidades, João não apenas compartilha fotos de pratos deliciosos, mas também tece narrativas envolventes em torno de suas experiências gastronômicas. Seja revelando os segredos de pratos tradicionais de diversas etnias presentes na capital paulista ou explorando os mais recentes lançamentos da cena gastronômica local, ele transforma suas vivências em histórias cativantes.

Além de sua paixão pela culinária paulistana, João é um entusiasta viajante, imergindo-se na gastronomia de cada destino que visita, seja dentro do Brasil ou em destinos internacionais. Cada viagem se torna uma oportunidade para aprender, experimentar e compartilhar novos sabores e técnicas culinárias com seus seguidores.

Suas habilidades fotográficas, aliadas à capacidade de despertar o desejo por novas descobertas gastronômicas, destacam João como uma figura influente nesse cenário. Sua autenticidade e envolvimento com sua comunidade online são evidentes, pois ele está sempre pronto para interagir, responder perguntas, fornecer dicas e compartilhar suas próprias histórias culinárias.

Em resumo, João Junqueira transcende o papel de mero influenciador gastronômico; ele é um verdadeiro embaixador da cultura culinária, conectando pessoas através de sua paixão pela boa comida e narrativas inspiradoras.

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Enoturismo: viagem para o Vale dos Vinhedos, na Serra Gaúcha

12 de julho de 2018 por João Junqueira Sem comentários

A região da Serra Gaúcha fica no Nordeste do estado do Rio Grande do Sul e é a principal área montanhosa em um estado predominantemente plano. Algumas das principais cidades da região são Caxias do Sul, Farroupilha, Garibaldi, Bento Gonçalves e Gramado.

Dentro da Serra Gaúcha temos o Vale dos Vinhedos, região determinada pelo triângulo formado pelas cidades de Bento Gonçalves, Monte Belo do Sul e Garibaldi. O Vale é uma das principais regiões produtoras de vinho do Brasil e os vinhos de lá apresentam o selo de Indicação de Procedência (desde 2002) e o de Denominação de Origem (desde 2011). Esses selos basicamente garantem a qualidade e procedência da produção local. O terroir da região é especialmente bom para a produção de espumantes e vinhos brancos, porém provei alguns tintos que são muito interessantes também.

(Uma pausa para esta vista de tirar o fôlego! É parte da parreiras da vinícola do Hotel & Spá do Vinho — mas sobre ele em breve)

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Dica de digestivo: limoncello artesanal Lucci Liquori

4 de outubro de 2017 por João Junqueira Sem comentários

A dica de hoje é um limoncello artesanal chamado Lucci Liquori. Além do rótulo e da garrafinha serem lindos, ele é uma delícia. Geladinho, desce que é uma beleza. Na receita do Lucci não vai nenhum tipo de conservante, acidulante, nem corante, é tudo 100% natural, feito com limões orgânicos de Minas Gerais, produzidos sem agrotóxicos.

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Clube de assinatura de vinho, vale ou não a pena?

10 de agosto de 2017 por João Junqueira 20 Comentários

Clube de assinatura de vinho, vale ou não a pena? Com o crescente aparecimento de diversos clubes de vinho, muitas pessoas tem me perguntado sobre o assunto, então resolvi falar sobre a minha experiência a respeito. Já fui cliente do wine por um tempo, mas hoje em dia sou fã de carteirinha do evino — aliás, enquanto pesquisava para escrever esse post, acabei comprando uma caixa de Primitivo!

Há mais ou menos uns dois anos e meio, resolvi fazer parte do wine. A quantidade de clubes ainda não era grande e ele era o mais divulgado, então decidi tentar. O esquema da maioria dos wine clubs é mais ou menos assim: você recebe dois rótulos por mês, escolhido por eles, e sendo sócio, você tem descontos na loja online. No começo, achei os rótulos mensais deles fracos, um pouco por serem vinhos não muito bons e um pouco por serem vinhos que não batiam com o meu gosto (mais sobre o meus gosto jajá…). Mas o bacana, era que sendo sócio do clube, o frete da loja virtual deles era grátis, independente do valor. Então fiquei por uns meses, esperando os rótulos mensais melhorarem e comprando alguns vinhos na loja virtual. Posso dizer que me diverti um bocado, mas a brincadeira foi ficando meio chata, principalmente pela pequena gama de rótulos disponíveis na loja online. Os rótulos da seleção continuavam a não me agradar também. Comecei achar que essa ideia de clube de vinho era meio furada. Dei uma pesquisada no mercado e dei de cara com a evino, que estava há pouco entrando no mercado.

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Nova York: Williamsburg, um canto descolado no Brooklyn

13 de junho de 2017 por João Junqueira Sem comentários

Williamsburg, no Brooklyn, começou a bombar há alguns anos atrás. Com os caros preços de Manhattan, o pessoal começou a sair da ilhar e ir morar no Brooklyn. O primeiro lugar mais procurado foi o Brooklyn Heights, que tem fácil acesso pela Brooklyn Bridge. E depois, quando Brooklyn Heights começou a ficar caro, o povo migrou para Williamsburg. Além de mais barato, esse canto é bem mais calmo e pacato do que Manhattan. O bairro começa a ficar agitado só depois do meio dia e tem diversas lojas e cafés descolados — a maioria em sua rua principal, a Bedford Avenue.

O jeito mais fácil de vir para Williamsburg é pegar a linha cinza L do metrô. Porém, dessa vez resolvi inovar, cruzei a Williamsburg Bridge a pé. É um passeio super divertido. A ponte não é tão glamurosa e cheia de turistas como a do Brooklyn, mas também tem seu charme. O legal é notar o trânsito local de moradores da região (veja a ponte nas quatro fotos abaixo).

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Cerveja Belgian Style Sofie

29 de maio de 2016 por João Junqueira Sem comentários

A cerveja Sofie é uma Belgian Style Farmhouse Ale produzida pela cervejaria Goose Island, localizada na cidade americana de Chicago. A cervejaria, que foi fundada em 1988 por John Hall, foi vendida para a InBev em 2011. A partir daí, suas cervejas, que eram vendidas exclusivamente no mercado norte americano e britânico, começaram a ser enviadas para outros mercados. Em meados de 2015, a Goose Island entrou no mercado tupiniquim. Aqui, é possível encontrar os rótulos Goose Island IPA, Goose Island Honker’s Ale e Sofie.

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Cerveja Nora Baladin

12 de abril de 2016 por João Junqueira Sem comentários

Uma deliciosa cerveja, a Nora Baladin, é produzida pela cervejaria italiana Birra Baladin. Uma Egiptian Ale, ela é refrescante e tem essa tom amarelo tendendo para o laranja. Nada amarga, ela tem um IBU de 14 e 6.8% de álcool. Combina muito bem com frios ou queijos. Aqui no Brasil, ela pode ser encontrada no Eataly. Saúde!

A cerveja italiana tem uma história rica e variada, que remonta a séculos de tradição cervejeira. Enquanto a Itália é mais conhecida por seus vinhos, sua cena cervejeira tem crescido e se desenvolvido significativamente nas últimas décadas, com uma explosão de cervejarias artesanais produzindo uma ampla gama de estilos de cerveja.

A história da cerveja na Itália remonta à antiguidade, quando os romanos produziam e consumiam cerveja, embora o vinho fosse a bebida alcoólica mais popular na época. No entanto, durante a Idade Média, mosteiros e abadias começaram a produzir cerveja artesanal em pequena escala, muitas vezes como alternativa mais segura à água potável.

No final do século XIX e início do século XX, a indústria cervejeira italiana começou a se modernizar, com o estabelecimento de cervejarias comerciais e a produção em larga escala de cervejas estilo lager, inspiradas pelas tradições cervejeiras alemãs e tchecas.

No entanto, foi apenas nas últimas décadas que a cena cervejeira artesanal italiana realmente decolou. Inspiradas pelas cervejarias artesanais americanas e belgas, uma nova geração de cervejeiros italianos começou a experimentar estilos de cerveja mais ousados e criativos, utilizando ingredientes locais e técnicas inovadoras.

📷 João Junqueira

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Falando em cerveja: 6 IPAs nacionais

12 de fevereiro de 2016 por João Junqueira Sem comentários

A cerveja IPA — ou India Pale Ale — é um tipo de cerveja que remete ao século XVIII, quando a colonização inglesa das Índias estava a todo vapor. As tradicionais cervejas inglesas da época — Pale Ales — não duravam a viagem de barco e chegavam lá estragadas. Foi aí que o mestre cervejeiro George Hodgson criou um tipo de Pale Ale com mais lúpulo e álcool, sabidos conservantes naturais, e o nomeou de India Pale Ale.

De lá para cá esse tipo de cerveja se espalhou mundo a fora. Hoje em dia, são fabricados alguns rótulos aqui no Brasil que são bem interessantes. Fiz uma lista com os meu favoritos. Encha o copo, e vamos lá!

A Jabutipa é a minha nova obsessão. Uma IPA com teor alcóolico de 6,5% e 55 IBU (International Bitterness Units, que é a escala usada para se medir amargor de diversas bebidas alcóolicas). Como seu o próprio nome diz, traz jabuticaba em sua composição. Ela não é das IPAs mais amargas, o que pode ser bacana para quem está querendo entrar no estilo. Já que ela é produzida pela Bohemia, o preço dela não é tão picante quanto o de algumas cervejarias menores. Outro fator interessante, é que, sendo produzida em larga escala, ela é facilmente achada nos mercados.

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A Madalena IPA já tem o teor alcóolico levemente mais elevado: 7%, e seu IBU é 60. Acho ela até mais saborosa que a Jabutipa, mas pelo preço um pouco mais elevado e dificuldade de se achar nos mercados, acabo ficando com a Jabutipa para o dia-a-dia e com a Madalena para ocasiões especiais.

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A Tarantino Brewery é uma micro-cervejaria fundada em 2013 na cidade de São Paulo. A Double-IPA deles é para gente grande. Com o teor alcóolico de 8,5% e 80 IBU é recomendada para os iniciados na arte das IPAs!

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A cervejaria Colorado, de Ribeirão Preto, foi uma das primeiras a criar um estilo IPA no Brasil. A Colorado Indica, tem teor alcóolico de 7% e 45 IBU, o que faz dela umas das mais leves desta lista. Com rapadura em seus ingredientes, ela não é tão amarga, o que faz dela uma ótima cerveja para acompanhar pratos apimentados.

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A cervejaria Invicta, também de Riberão Preto, faz uma IPA muito saborosa também. A BOSS, tem um teor alcóolico de 8% e, vejam bem, 115 IBU. Ela é bem amarga, mas não deixa a desejar no sabor. Para quem curte o estilo, é uma bela cerveja.

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A última da lista é uma cerveja produzida pelo restaurante ICI Brasserie, do chef Benny Novak. A edição comemorativa do segundo ano da casa chama-se ICI 02 Lot-Limité, o que quer dizer que, se gostou, é bom correr, já que o lote é limitado. Produzida em parceria com a cervejaria Colorado, ela é feita com lúpulo vindo da Alsácia. A cerveja tem 7% de teor alcóolico e o seu IBU não é informado pelo produtor, mas pela minha avaliação deve ficar em torno de 50, já que ela não é demasiadamente amarga. A cerveja é servida em long neck e chopp nos quatro endereços do restaurante: Jardins e nos shoppings JK Iguatemi, Market Place e Villa Lobos. Pode-se comprar a long neck e levar para casa também.

📸 João Junqueira

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Um tipo de cerveja diferente: Barleywine

18 de junho de 2015 por João Junqueira Sem comentários

Hoje minha dica é um tipo bem diferente de cerveja: a Barleywine. Em inglês, o termo significa vinho de cevada. Mas não é bem por aí. Vou explicar para vocês.

Esse tipo de cerveja data do século XVII, onde a produção de bebidas alcoólicas era muito ligada ao clima. Na Europa, aconteceu uma divisão natural, onde, no Sul, nos países mediterrâneos, de clima quente, que eram propícios para o cultivo de uvas, se produzia vinho. Já no Norte, mais frio, a produção possível era a de cereais, como a cevada, portanto, se fazia cerveja.

Cerveja Barleywine Old Foghorn da Anchor Brewing

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Arboleda, uma nova opção de vinho chileno chega ao mercado brasileiro

12 de junho de 2015 por João Junqueira Sem comentários

Os vinhos Arboleda, criação do renomado produtor Eduardo Chadwick, são feitos no Valle do Aconcagua (veja foto abaixo) desde 1999. O seu nome é uma homenagem às arvores nativas preservadas em seus vinhedos.

Maria Eugênia Chadwick, filha de Eduardo, recentemente foi nomeada como embaixadora internacional da marca. No dia 11 de junho, fui convidado por ela para uma degustação no bar Skye, do Hotel Unique. Pude provar os brancos Sauvignon Blanc e Chardonnay, e o tinto Pinot Noir. Os brancos são bem leves e deliciosos, o Chardonnay, um pouquinho mais doce, recentemente conquistou o Japão, recebendo o prêmio de Melhor Vinho para Sushi. É maravilhoso! Mas o que mais me marcou foi o Pinot Noir. Devo assumir que tenho uma queda por eles. Esse exemplar é uma delícia, leve mas ao mesmo tem um bom corpo, com notas de frutas vermelhas. É um vinho que se destaca. Virei fã!

vinho Arboleda
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