O Grand Banks é um navio/oyster bar. Divertido, não? Ele fica aportado no Pier 25 do Hudson River Park, na altura do Tribeca. No inverno ele fecha. Mas o melhor de tudo é que agora em maio ele volta a abrir de novo. O lugar é incrível, vale a pena tomar um vinho rosé e apreciar umas ostras no deck. Se você não é fã de frutos do mar, há outras opções de petiscos também.
Grand Banks oyster bar
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Dry Martini com refil em Nova York? Esta é uma novidade (pra mim pelo menos!) muito divertida. O Dry Martini com refil. Em diversos bares de Nova York eles estão servindo o Dry deste jeito. O refil fica em um recipiente no gelo, assim ele não esquenta no copo. Quem bebe Dry sabe que ele perde totalmente a graça se ele não estiver geladinho. Essa solução é perfeita!
Dry Martini com refil em Nova York
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Z Deli Sandwich Shop. Este é uma casa de sanduíches comandada por Julio Raw, neto das proprietárias do Z Deli, Rosa Raw e Zenaide Raw. A casa tem dois pontos na cidade de São Paulo, um na Haddock Lobo (Jardins) e outro na Francisco Leitão (Pinheiros). Sou bem mais apegado a mais antiga das casa, do Jardins. É super pequena, e muitas vezes se come quase na rua e o ponto alto é o clima super descontraído. Super gostoso ficar esperando na calçada petiscando e tomando uma cervejinha gelada. Sem contar que o nome da casa é o máximo, não?
Z Deli Sandwich Shop
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Restaurante Il Pozzo em Monteriggioni? É a de hoje. Hoje vou dar a dica de um simpático restaurante em de Monteriggioni, uma pequena cidade que fica na região italiana conhecida como Toscana. O restaurante Il Pozzo é um dos poucos da cidade, existe há mais de 40 anos e fica em sua principal praça, a Piazza Roma. Lá pode-se saborear as delicias da região como o cassoulet com linguiça artesanal que provei.
A cidade de Monteriggioni, que na minha opinião é a mais charmosa de toda Toscana, é murada por cerca de 570 metros de paredes, que foram construídos entre 1213 e 1219. A cidade é composta basicamente por sua rua principal, a Via I Maggio, que, em uma ponta, tem a Porta Fiorentina, virada para o lado de Florença, e em outra, a Porta Romana, voltada para Roma. É um must go para quem pretende passear pela Toscana. Um passeio bacana é dar uma volta pela muralha, onde se tem uma ótima vista tanto da cidade quanto do entorno dela. A cidade conta também com uma igreja Gótica, bem pequena e rústica. Deixo vocês com algumas fotos da cidade para dar aquela vontade de sair correndo e marcar uma viagem pra Itália já.
Esta é a Piazza Roma e lá no fundo está o Il Pozzo
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O Dry Martini é um dos drinks mais simples e ao mesmo tempo mais complicados. Ele é uma ironia. Vão apenas dois ingredientes: gin e vermute, mas se você não preparar ele da maneira certa, pode ser um desastre. A receita tradicional é de Gin. E não se fala mais nisso. A partir daí, existem variações, Vodka Martini, Dirty Martini, Apple Martini… e por aí vai. Mas tratamos aqui apenas do clássico.
Dito isso, fiz uma lista dos meus 10 preferidos nos bares e restaurantes de São Paulo.
Restaurante Vito
No simpático restaurante na Vila Beatriz, o barman Diogo faz drinks com perfeição. Além do Dry Martini, vale experimentar também o Bellini (é o drink amarelo na taça de champagne também na foto).
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Le Jazz Brasserie
Lá a pedida é o Zarif Sapphire, nomeado em homenagem ao sócio falecido, Sr. Zarif. Ele é feito obrigatóriamente com o gin Bombay Sapphire (do jeito que ele gostava) e vem com duas azeitonas. É servido em uma taça maior do que a normal da casa.
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Restaurante Totó
O Totó é conhecido pelas suas deliciosas caipirinhas, mas o barman e proprietário Alfredo não deixa nada a desejar no Dry. A taça é do tamanho exata para a bebida não esquentar. Preparado com perfeição!
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Ritz
O Ritz é ótimo para quem quer badalar. E claro, a bebida não deixa nada a desejar. Um programa ótimo é ficar petiscando e tomando uns bons drinks. Recomendo a bruschetta de aspargos e presunto cru ou o bolinho de arroz frito. Para as namoradas de plantão, vale a baby Chandon no baldinho de gelo.
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Walter Mancini
O restaurante Walter Mancini é uma pedida mais chique. Como os outros empreendimentos da família, fica na rua Avanhandava, que por si só, já vale o passeio. O Dry é geladíssimo. E o bar é lindo!
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Taberna 747
A espera no Taberna é longa. Mas isso é ótimo. Apenas um pretexto para sentar no bar e ir bebericando um Dry. Outra boa pedida é o Negroni envelhecido.
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PJ Clarke’s
É engraçado dizer que uma hamburgueria pode ter bons drinks, mas este é o caso do PJ Clarke’s. E justamente é esse o diferencial da casa, além dos hambúrgers suculentos, a filial do restaurante americano mantém a tradição dos drinks muito bem preparados.
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Spot
Assim como o Taberna, você vai esperar um pouco para se sentar no Spot. Mas o ambiente badalado e agitado do bar no meio do salão é um dos pontos positivos do restaurante. Assim como seu Dry!
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Sub Astor
Talvez um dos meu preferidos, o Dry do Sub é perfeito. O ambiente escurinho ajuda a gente entrar no clima.
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Skye
E por último, mas não deixando nada a desejar, é o Dry do Skye, que fica no topo do Hotel Unique. Nada me tira a felicidade de tomar um bom Dry naquela piscina linda com a vista da cidade. Recomendo ir ao pôr do sol e pegar o comecinho do noite. É lindo.
📸 João Junqueira
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Inauguração do Jamie’s Italian? Isso mesmo! Aconteceu ontem a festa de inauguração do primeiro restaurante do renomado chef Jamie Oliver na América Latina. É o Jamie’s Italian Brasil, que fica em São Paulo. A partir de quinta-feira, dia 26 de março, ele estará aberto ao público.
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Chope Brooklyn Brewery no PJ Clarke’s? Yeeees. Está dica é para quem, assim como eu, é fã de uma cervejinha da Brooklyn Brewery! Melhor ainda que a cerveja, é o seu chope, que até pouco tempo era exclusividade norte-americana. O PJ Clarke’s, restaurante nova iorquino com duas unidades em São Paulo e uma no Rio de Janeiro, resolveu nosso problema! Eles servem o chope lager e brown ale. O meu preferido é o lager, que cai maravilhosamente bem com um famoso hambúrguer da rede, o Cadillac (abaixo).
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O sal da vinho, além de ser lindo, combina maravilhosamente com carnes. O leve sabor de vinho faz um mix muito interessante com comidas pesadas. Conheci ele no Zino adega e restaurante, onde o prato da casa é o bife de ancho. Ou seja, perfect for it!
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Restaurante Freemans, New York. Hum, este é um ótimo restaurante em Nova York. Fica no fim de um alley (o Freemans Alley, claro) no Lower East Side. Já pela entrada você vê como é charmoso.
Se você é como eu, gosta de um bar, vale a pena chegar lá sem reserva e tomar uns drinks enquanto espera a mesa. Mas se prefere sentar logo, faça reserva, pois ele é bem cheio. Funny fact: estava eu lá no bar quando pedi um Dry Martini. O barman meu perguntou alguma coisa que não pude entender pelo barulho, mas what the hell, o que ele poderia querer saber em um Dry Martini. Um Dry Martini é um Dry Martini, não há o que decidir. Pensava eu. Respondi que ele poderia escolher, sabe se lá o quê. Na hora que ele me serviu, veio esse Dry Martini que vocês vêem aí em baixo. Depois de pensar um pouco, consegui entender o que ele tinha dito: Up or Down? (Pra cima ou pra baixo?). Usando um pouco minha massa cinzenta, entendi que ele me serviu o down: com gelo. O up seria o tradicional. Haha. Vivendo e aprendendo. Como estava esperando o tradicional Dry Martini, achei meio estranho na hora. Mas tempos depois, vi que o down é bacana também. Em um dia muito quente, na praia, ele tem o seu valor.
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